sexta-feira, 31 de julho de 2009

10 motivos para gostar de um nerd

- Os seus pais vão adorá-lo.
- Eles não são disputados pelas meninas.
- Você sempre se surpreenderá com os presentes dele.
- Eles são tímidos e nada convencidos.
- Eles podem ajudá-la a estudar para as matérias difíceis.
- Eles ficam extremamente charmosos, de óculos.
- Você nunca mais vai dizer que namora um ogro.
- Eles não são fanáticos por futebol.
- Eles aceitam os seus toques de moda.
- Eles valorizam muito a menina que está ao lado deles.


Fonte: Revista

Passageiro Chato

O que fazer no avião quando o passageiro ao lado é um chato?
1. Tirar o laptop da mala;
2. Abrir o laptop devagarinho e calmamente;
3. Ligar;
4. Assegurar-se de que o vizinho está olhando;
5. Ligar a Internet;
6. Fechar os olhos por breves momentos, abri-los de novo e dirigir o olhar para o céu;
7. Respirar profundamente e abrir este site:
http://www.myit-media.de/the_end.html
8. Observar a expressão facial do vizinho.

Enviado pela Nani.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Barbie

O sujeito lembra-se que o aniversário de sua filha estava chegando e que ainda não havia comprado seu presente. Ele para seu carro diante de uma loja de brinquedos, entra e pergunta pra vendedora:

- Quanto custa a Barbie que está na vitrine?

De uma forma educada a vendedora responde:

- Qual Barbie? Pois temos:
* Barbie vai a academia por R$ 19,95
* Barbie joga volley por R$ 19,95
* Barbie vai as compras por R$ 19,95
* Barbie vai a praia por R$ 19,95
* Barbie vai danþar por R$ 19,95
* Barbie advogada divorciada por R$265,95.

O cara, assombrado, pergunta:

- Por que a Barbie advogada divorciada R$ 265,95, enquanto as outras custam só R$ 19,95?

A vendedora responde:
- Senhor, a Barbie ADVOGADA DIVORCIADA vem com:
* O carro do Ken,
* A casa do Ken,
* A lancha do Ken,
* O trailler do Ken,
* Os móveis do Ken,
* O celular do Ken...
...

Enviado pela Nani.

Cirurgia Plástica‏

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Dicas Rápidas

"Eu tambem vi o tatu!"

"Dothinho de Pêthego!"

"Num nana nenê?"

"Mãe, meu mamão"

"Mãe, meu mamão. Nana nenê!"

"Eu só tomei mellllll porque estava mallllll"

Indicado pelo Queixo.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Velho Ditado...


Também se descobriu que pessoas nascidas antes de 1918 e expostas à doença têm anticorpos capazes de neutralizar o vírus

Pois é. Quando dizem que seu bisavô tá mais forte que você, não é brincadeira não!

Atchim!

Cidade grande só vai pra capa do UOL pra falar de morte mesmo.

Desde o dia 21 de junho, a cidade de Valinhos já registrou dez casos de pessoas contaminadas pelo vírus da gripe suína. Outros seis casos, incluindo as duas mortes, são ainda suspeitos e esperam confirmação dos exames.

Se eu não voltar pra São Carlos em Agosto vocês já sabem o motivo.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Active Glass


Enviado pelo Gripe.

Charadinha

Um menininho tinha um gatinho chamado Tido, que toda noite dormia num cestinho.
Um belo dia, o menininho foi procurá-lo e não o achou. Qual o nome do filme?


sexta-feira, 17 de julho de 2009

quinta-feira, 16 de julho de 2009

terça-feira, 14 de julho de 2009

Jabá

Pois é, para aqueles que achavam que o iorgut nunca ia ter seus patrocinadores, engulam esses lactobacilos vivos. Depois de duas semanas de acordos infindáveis, eis que chegamos num laticínio comum: uma promoção recheada de vitaminas e minerais. Confiram abaixo:

iorgut TE LEVA AO JAPÃO!
Uma viagem ao Japão de 15 dias, passagem, hotel e refeições pagas com direito a acompanhante, mais 3500 dólares para gastar a vontade. Essa vale a pena tentar!

Para ganhar a viagem é simples. Basta acertar as seguintes perguntas a respeito da foto abaixo:



1) quem está com sono,
2) quem está quase dormindo,
3) quem acordou agora,
4) quais são os dois gêmeos,
5) quem está com raiva,
6) quem está alegre.

Viu como é fácil? O sorteio acontecerá no Dia do Intestino Preguiçoso, participem!

domingo, 12 de julho de 2009

Racismo

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro. Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.

'Qual o problema, senhora'?, Pergunta uma comissária.

'Não está vendo? - respondeu a senhora - 'Vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira'.

'Por favor, acalme-se - disse a aeromoça - 'Infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível'.

A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.

'Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe executiva. Temos apenas um lugar na primeira classe'.

E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:

'Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa tão desagradável'.

E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:

'Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...

E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Bon Bini a Hopi Hari

Matéria que eu encontrei na internet a respeito da crise no Hopi Hari. Degustem-na.

Vai ser difícil consertar
Inspirado na Disney World, o Hopi Hari se tornou um mico para a GP e os quatro fundos de pensão que o controlavam. Por que seus novos donos acreditam que podem transformá-lo num reino de fantasia e de lucros


O Hopi Hari, maior parque de diversões do Brasil, foi inaugurado em 1999 com o objetivo de reproduzir a fórmula de sucesso do Magic Kingdom, a unidade mais famosa do complexo da Walt Disney Company, em Orlando, na Flórida. O projeto foi fundamentado em um cenário econômico de mundo da fantasia: inflação controlada, real valendo mais que o dólar, aumento de renda da população e economia em expansão. Apenas em sua construção, o Hopi Hari consumiu 200 milhões de dólares, num investimento conjunto da GP, maior gestora de fundos do país, e de quatro fundos de pensão - Previ, Funcef, Petros e Sistel. A expectativa era que pelo menos parte dos 300 000 brasileiros que viajavam todos os anos para os parques da Disney em Orlando passasse a frequentar também o complexo de entretenimento erguido em Vinhedo, no interior de São Paulo. Parte dos pilares que sustentavam o plano de negócios, no entanto, desmoronou antes mesmo de o parque abrir as portas. No início de 1999, o real sofreu uma brutal desvalorização. Logo depois, a economia brasileira iniciou um período de quase estagnação. Mesmo com a volta do crescimento, as projeções de atrair 3 milhões de visitantes e alcançar um faturamento de 200 milhões de reais por ano jamais se concretizaram. Em 2008, o melhor ano de toda a história do parque, o Hopi Hari recebeu 1,8 milhão de turistas e faturou 70 milhões de reais. Cansados de prejuízos e acuados por uma dívida estimada em 500 milhões de reais, os controladores do negócio venderam no mês passado o parque aos sócios da consultoria Íntegra Associados, especializada em reestruturação de empresas. A consultoria assumiu o Hopi Hari com o objetivo de fazer o parque dar lucro em 18 meses - algo que a GP e os fundos nunca conseguiram em quase uma década.

Os planos da Íntegra para tirar o Hopi Hari do limbo concentram-se em duas frentes. A primeira é pagar a parte da dívida que ainda restou com o BNDES depois de concluído o acordo de aquisição, equivalente a 180 milhões de reais. Em meio às negociações de compra, a Íntegra conseguiu estender o prazo de pagamento de dez para 30 anos, o que deu maior fôlego à operação. A segunda frente diz respeito à estratégia. De imediato, a Íntegra realizou um aporte de 10 milhões de reais no caixa do Hopi Hari, que devem custear as próximas promoções com o objetivo de aumentar o número de visitantes. A primeira delas é uma série de eventos especiais durante o mês de julho, período de férias escolares. Pode parecer banal, mas essa é a primeira vez que o Hopi Hari desenvolve um evento desse tipo em julho. A nova administração também planeja aumentar os investimentos em publicidade. A previsão é que em 2009 sejam aplicados 9 milhões de reais na divulgação do parque, o dobro do valor aplicado anualmente desde 2006. Mas a verdadeira marca da virada, segundo os executivos do Hopi Hari, será visível no segundo semestre do ano que vem. Trata-se da instalação de uma nova montanha-russa, avaliada em 12 milhões de reais. É o primeiro investimento realizado no parque desde a inauguração. "A ideia é estimular os visitantes a vir ao parque com mais frequência", diz Armando Pereira Filho, diretor-presidente do Hopi Hari. "Nosso visitante costuma voltar ao parque em média a cada dez meses. Queremos que esse intervalo passe a ser de sete meses."

Os desafios de recuperação do Hopi Hari, contudo, vão além do aumento de verba de marketing e da renovação de atrações. Os novos controladores terão de resolver problemas estruturais. O Hopi Hari foi concebido como um parque temático de padrão internacional, voltado para um público de alta renda. No entanto, o afluxo desse tipo de visitante se mostrou insuficiente para manter a operação. A média do preço dos bilhetes foi então reduzida, com promoções agressivas, para se adequar ao bolso dos visitantes com menor poder aquisitivo, o que prejudicou tanto a rentabilidade quanto os investimentos capazes de manter o padrão internacional - a previsão inicial era que os ingressos custassem o equivalente a 40 dólares. O preço atual é de cerca de 25 dólares. "O Hopi Hari é como um avião projetado para voar apenas com classe executiva operando em um mercado em que as pessoas só têm dinheiro para viajar em classe econômica", diz um consultor especializado no setor.

Os solavancos da economia e as peculiaridades do mercado brasileiro transformaram o Hopi Hari quase numa antítese do Magic Kingdom, parque que o inspirou. Construído à beira da rodovia dos Bandeirantes, a 70 quilômetros de São Paulo, o Hopi Hari fica no meio do nada. Longe da capital, seu principal polo gerador de visitantes, o empreendimento registra uma lotação desmedida nos fins de semana (o que, às vezes, torna o passeio um martírio), enquanto passa os outros dias da semana com público abaixo da média. A localização nos arredores do Aeroporto de Viracopos, o que seria uma vantagem, é hoje mera curiosidade, uma vez que apenas 19% dos visitantes vêm de outros estados - um número ínfimo para um parque de sua dimensão. Concorrentes nacionais menores, como o Beto Carrero World, em Santa Catarina, recebem cerca de 50% dos visitantes de outros estados e de países como Argentina, Chile e Uruguai. "Para ter um fluxo contínuo de visitantes, os grandes parques precisam estar dentro do mapa turístico. Sem essa condição, tornam-se inviáveis", diz Luiz Mauro, vice-presidente da US Travel Association, que representa no Brasil as operadoras de turismo americanas.

Como acontece com outros setores da economia mundial, a indústria global de entretenimento e parques de diversões vive um momento particularmente difícil. Apenas nos Estados Unidos, o maior mercado do mundo para esse tipo de negócio, o volume de visitantes dos 500 parques instalados caiu 10% em 2008. A previsão é que neste ano o setor registre queda de 15% em relação ao faturamento de 15 bilhões de dólares no ano passado. Parques como Disney, Universal Studios e Busch Gardens têm oferecido pacotes promocionais, com descontos de até 20%, para voltar a atrair público. O grupo americano Six Flags não resistiu à crise e pediu concordata, vergado por uma dívida de 2,4 bilhões de dólares. No Brasil, o cenário é mais otimista e a expectativa é que o setor cresça até 15% - estima-se que o faturamento dos 15 maiores parques em 2009 seja de 600 milhões de dólares. Não deixa de ser um alento para os executivos da Íntegra, cujo trabalho para levantar o Hopi Hari deve ser tão emocionante daqui para a frente quanto um mergulho na montanha-russa.

Fonte: Exame


Enquanto isso...


VAI, CAZALBÉ!

ABCdário


"Quem hímem por último..."


Indicado pelo Cazalbé.

sábado, 4 de julho de 2009

Freak Show


Indicado pela Racks.

Beliquê

Levo ou deixo?

Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação.
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus patos, disse-lhe:
- Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica, bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinqüagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
- Dotô, resumino, eu levo ou deixo os pato?

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Tecnologia de ponta

Durante escavações nos EUA, arqueólogos descobriram, a 100m de profundidade, vestígios de fios de cobre que datavam do ano 1000. Os americanos concluíram que seus antepassados já dispunham de uma rede telefônica naquela época.

Os argentinos, para não ficarem para trás, escavaram também seu sub-solo, encontrando restos de fibras óticas a 200m de profundidade. Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2.000 anos de idade. Os argentinos então afirmaram, triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital à base de fibra ótica quando Jesus nasceu!

Uma semana depois, em Belo Horizonte , foi publicado o seguinte anúncio: "Após escavações arqueológicas no sub-solo de dezenas de cidades mineiras, até uma profundidade de 500 metros, os cientistas mineiros não encontraram absolutamente nada." Os mineiros concluíram, logicamente, que seus antepassados já dispunham, há 5.000 anos, de uma rede de comunicações sem-fio: wireless.

Nota dos arqueólogos: por isso se pronuncia "uai"reles.

Em homenagem ao Minero e enviado pela Nani.