quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Decadência

Quantidade de posts nos últimos anos*:


Triste, muito triste.

*O ano de 2007 foi contabilizado apenas com o mês de dezembro.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

New Layout

Plena véspera de Natal e eu aqui atualizando o blog. Espero que agora fique mais light o visual, embora com mais tecnologia disponível: embaixo de cada post tem uma barrinha para compartilhar os posts (que quase nunca existem =P) em diversas plataformas.

Era isso. Boas festas a todos!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Novas moradoras...

Pois bem, apartamento novo, moradores novos. Vejam só:

Queixete, a doméstica

Wall-ete, namorada do Wall-e

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Parabéns

Cazalbé tá fazendo aninhos hoje. E pra comemorar, fizemos uma baladinha em casa o/




segunda-feira, 17 de maio de 2010

Uma breve leitura sobre os cursos de engenharia

É na Escola de Engenharia que começa a ser destruída a nossa auto-estima. É na Escola de Engenharia que começa a ser forjado o nosso comportamento autodestrutivo, nosso desprezo pelos valores da própria profissão, nosso desgosto com a nossa própria atividade profissional. É na Escola de Engenharia que nasce a nossa falta de coragem empresarial e essa submissão inaceitável aos caprichos dos clientes.

Engenheiros, Médicos, Arquitetos, Advogados, Agrônomos, Dentistas...

Uma coisa leva à outra: toda vez que, numa conversa qualquer, o assunto "comportamento no mercado" vem à tona acabamos caindo nas inevitáveis comparações de engenheiros, arquitetos e agrônomos com médicos, dentistas e advogados...

Quando me perguntam o que eu acho disso (dessa comparação de profissionais tão diferentes) respondo sempre a mesma coisa: acho que essa comparação é JUSTÍSSIMA.

Se eu, engenheiro, por qualquer motivo, tiver de ser comparado com outros profissionais, acho muito justo que seja com médicos, com dentistas ou com advogados. Afinal temos muito mais coisas em comum do que diferenças. Somos todos prestadores de serviços. Nosso produto (nosso serviço) é altamente especializado e todas essas atividades demandam profissionais com capacidade intelectual diferenciada. Ninguém chega a ser médico, advogado, dentista, agrônomo, arquiteto ou engenheiro apenas por ter um belo par de olhos, uma voz doce, algum dinheiro no banco ou um padrinho influente... A conquista de qualquer um desses títulos demanda qualidades e habilidades especiais, muito estudo e empenho (às vezes até muitos sacrifícios).

Temos, é verdade, muitas semelhanças, quando a comparação é feita no nível da qualificação. Porém, no exercício das profissões e no comportamento empresarial de cada grupo as diferenças aparecem e são enormes. Neste texto concentramos nossas reflexões sobre a formação dos profissionais de Engenharia. No entanto, nossa experiência e a convivência com milhares de arquitetos e agrônomos dos mais distantes
lugares do Brasil nos permitem acreditar que os conceitos podem se estender sem problemas também para esses profissionais. Voltemos no tempo.

Voltemos ao tempo em que essa pessoa (que hoje é um engenheiro) tinha seus quinze, dezesseis anos, um ou dois anos antes do vestibular. Esse moço ou essa moça é, muito provavelmente, um dos melhores alunos da sua sala (talvez da escola). É um expoente estudantil, requisitado pelos colegas, elogiado pelos professores, respeitado pelos pais (de quem é motivo de muito orgulho) valorizado pelos parentes, pelos vizinhos, admirado pelas garotas (ou garotos).

Comparemos nosso amiguinho com o estudante de quinze ou dezesseis anos que virá a ser médico, dentista ou advogado.

Veremos quase nenhuma diferença.

É isso mesmo. Na origem, são todos iguais. Têm o mesmo perfil, a mesma história, o mesmo rendimento. Todos são brilhantes e bem sucedidos.

Vem o vestibular. Ingressa, cada qual, na faculdade que escolheu... E é aí que as diferenças começam a aparecer. Os estudantes de medicina e de odontologia são enquadrados em um ambiente novo, com pessoas que se vestem de uma maneira diferente, se comportam de uma maneira diferente e que estabelecem uma identidade visual (e, por decorrência, uma identidade psicológica) com a atividade profissional que irão exercer alguns anos depois.

Os estudantes de direito, já nos primeiros meses de escola convivem com professores que vêm para as aulas de terno, gravata, sapato social, barba feita ou bem cuidada. E o mais interessante: aqueles senhores e senhoras respeitáveis, bem vestidos e de fina educação (os professores), tratam os seus alunos por "senhor" ou "senhora", com toda a fineza e educação que a prática profissional recomenda. E estimulam seus alunos a acreditar e se convencerem de que são superiores. Que estão se preparando para "falar com o Estado" (privilégio que não é concedido a nenhum outro profissional...). Enfim, aprendem que precisam respeitar os outros, mas aprendem, antes de tudo, que precisam exigir respeito para si.

Nos últimos anos de faculdade, estudantes de odontologia e medicina já se vestem como se médicos ou dentistas fossem. Freqüentam clínicas e atuam como profissionais na área da saúde. Assumem, enfim, um ou dois anos antes de terminada a faculdade, todo um comportamento típico de médico. De dentista.

Os estudantes de Direito, por sua vez, a partir da Segunda metade do curso, já se vestem como advogados (roupa social, sapato, eventualmente gravata e um terno ou blazer...). Mantém com os seus professores e com os seus colegas um comportamento e um vocabulário apropriados para as lides jurídicas. E, o mais importante: são tratados, pelos seus professores, como Doutor. (Dr. Fulano, termine seu relatório até a próxima aula. Dr. Sicrano, esteja preparado para a prova final, na sexta-feira.). Apesar de ainda não terem concluído o curso.

Os estudantes de engenharia, ao contrário, a partir do início do curso, a única diferença que eles conseguem perceber na faculdade, em relação ao ensino médio é o grau de dificuldade (que simplesmente quintuplica!).

Não existe nenhum estímulo a um comportamento novo, nenhuma referência, um exemplo positivo de comportamento. Nenhuma motivação para um desenvolvimento psicológico alternativo. Nenhum elemento que interfira na formação do profissional do ponto de vista da sua imagem física composta de aspectos visuais e comportamentais. A vida social, no ambiente da faculdade, é muito restrita, quando não inexistente.

Além do mais, a faculdade entra na vida desses jovens como um elemento de ruptura. Os alunos são colocados em uma condição a que eles não estavam acostumados. Estavam acostumados a tirar notas máximas com a maior facilidade e, de repente, passam a sofrer e ter grandes dificuldades para obter notas mínimas ou médias. Deixam de ser respeitados pelos seus professores que se tornam distantes e autoritários e perdem a admiração dos colegas que estão todos desesperados tentando se salvar de uma coisa que ainda não estão entendendo direito.

Não que as faculdades de medicina, direito ou odontologia sejam fáceis. Ocorre que lá os estudantes têm compensações psicológicas que os estudantes de engenharia não têm. Essas faculdades, por diversos mecanismos, inexistentes nas escolas de engenharia, dão continuidade ao amadurecimento psicológico e social do futuro profissional. E, com isto, mantêm em alta a motivação e auto-estima dos seus estudantes.

Na engenharia não existe nenhum processo de acompanhamento psicológico para aquele estudante desesperado que teve a sua carreira de sucesso estudantil subitamente interrompida (mesmo os alunos que continuam conquistando notas altas, acabam sentindo a falta do aplauso dos colegas, do respeito dos professores e da admiração coletiva). E não existe ninguém para explicar o que está acontecendo. Ninguém para dizer a este estudante que ele não é tão inepto ou incapaz como, algumas vezes os professores parecem querer provar.

É quase geral, por parte dos professores, nas escolas de engenharia, a manifestação desnecessária de superioridade intelectual, o exercício gratuito de poder e o terrorismo psicológico.

E o estudante, que entrou na faculdade no auge positivo da auto-estima, vai recebendo, ao longo de cinco anos, das mais variadas formas, uma única mensagem: "Você não é tão bom quanto você pensava que fosse!"

Ao contrário dos estudantes de direito, medicina ou odontologia, que têm como professores, profissionais que atuam no dia-a-dia de suas atividades, os estudantes de engenharia passam cinco anos submetidos aos rigores (e, em alguns casos, caprichos) de engenheiros que não atuam, profissionalmente, como engenheiros e sim como professores, e que, portanto, não têm a vivência da atividade profissional e não têm a ciência ou a consciência das relações comerciais que vão definir o sucesso ou o fracasso dos profissionais que eles estão formando.

Como resultado disso, ao final de cinco anos, o estudante de engenharia se transforma em um engenheiro. E este engenheiro é completamente desprovido de auto-estima, de respeito próprio, de prazer profissional ou de consciência de mercado. Na metade do último semestre da faculdade, dois meses antes de receber o diploma e ser entregue aos leões do mercado, o estudante de engenharia ainda é tratado como mero es-tu-dan-te.

Em momento algum, durante a faculdade, o estudante de engenharia é tratado como engenheiro, em momento algum, durante esses cinco anos, a escola propicia a percepção da mudança de condição de estudante para a condição de profissional.

Estudantes de direito, medicina e odontologia, ao contrário, muito antes do fim da faculdade já têm uma noção razoavelmente clara das dificuldades do exercício profissional que eles irão enfrentar. Com isso vão desenvolvendo mecanismos psicológicos de defesa e saem da faculdade com maior grau de segurança. Entram no mercado profissional de cabeça erguida, com uma consciência de valor. E com todo o processo de construção da imagem profissional em andamento. Estudantes de engenharia não são estimulados a se vestir bem, nem a ter preocupações com técnicas de comunicação ou relacionamento social ou de exercício intelectual não linear. Com isso acabam não desenvolvendo habilidades gerenciais ou de relacionamento com o mercado.

Esta é uma das razões pelas quais as organizações de engenharia são, quase sempre, extremamente burocráticas e conservadoras.

Engenheiros (ao contrário de advogados, médicos e dentistas) não comandam seu ambiente de trabalho. Por mais que detenham o conhecimento e a técnica, os engenheiros são, via de regra, pouco influentes em relação ao produto final, seja uma construção, uma instalação, um empreendimento complexo ou um processo produtivo.

O mais lamentável é que os engenheiros, via de regra, só vão perceber os resultados da negligência com a imagem física, a comunicação não-verbal e o comportamento no mercado, depois de já terem acumulado muitas perdas desnecessárias (algumas das quais, infelizmente, irreversíveis).

E qual é a utilidade desse discurso? Qual a importância de se colocar este tema no papel? Porque tornar pública esta opinião, que, com certeza aborrecerá alguns segmentos? Ninguém é ingênuo a ponto de acreditar que a simples leitura deste ensaio leve um diretor de escola de engenharia, um professor, um estudante ou um profissional de engenharia a alterar o seu comportamento. O que se espera é que essas
pessoas, a quem o texto é dedicado, tenham um momento de reflexão. E que a esse momento de reflexão se siga uma atitude. E que essa atitude tenha como objetivo dar um futuro melhor para a engenharia no Brasil.

A engenharia depende dos engenheiros. E os engenheiros começam a ser formados aos quinze ou dezesseis anos, ainda no ensino médio.

Eu ainda acho, como sempre achei, que o conhecimento científico que é transmitido aos estudantes durante a faculdade de engenharia é fundamental. E que o valor da engenharia está sustentado na capacidade intelectual e técnica dos seus profissionais.

No entanto, vejo como importantíssima uma nova visão, nesse processo de formação do engenheiro, que leve em consideração todo o relacionamento social dos estudantes entre si e com os seus professores. É importante que, aos estudantes, seja transmitida uma visão mais clara das relações comerciais que eles enfrentarão na vida
profissional, seja na condição de profissionais autônomos, empresários ou empregados em alguma empresa.

Em qualquer um desses casos as relações sociais são elementos definitivos para o sucesso. É um "detalhe" que faz toda a diferença.

O estudante chega ao curso de Engenharia cheio de sonhos com a auto-estima elevada, transpirando confiança e auto-respeito. É muito triste que, dez ou quinze anos depois esse potencial tenha se transformado em um sujeito cabisbaixo, sem consciência de valor, destituído de auto-estima e respeito próprio. Abrindo mão da sua natural vocação de agente do desenvolvimento para ser mero instrumento de trabalho para terceiros.

Na Escola de Engenharia o engenheiro precisa ser "construído" para ser um vencedor. Precisa ser estimulado a acreditar no seu potencial. Confiar na sua inteligência. E, acima de tudo, precisa aprender a importância de manter a cabeça erguida.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Sweet Quotes of Mine

Victor usando absorvente COM ABAS: O absorvente foi a melhor coisa que inventaram no mundo!

Prodígio: Que DR? Aliás, o que é DR?
Cazalbé: Aquela paradinha que a gente apresentou na aula passada.
Prodígio: A gente apresentou o documento de requisitos. O que é DR? (...) Oppss. É isso ae.

Banner: O comentarista da band "mesmo a bola nao tendo pernas, ela corre mais" ¬¬
Prodígio: Mas é verdade, né?
Banner: A bola nao corre, velho. Ela rola.
Prodígio: NÃOOOO!!! ...sério?

*Marcondes tentando achar um lugar bom pra apontar o projetor*
Marcondes: Bom, vamos imaginar que vocês tão enxergando.

Marcondes: Como que os hertz vão virar bits e os bits vão virar banda?
Banner: Como que os Beatles vão virar banda?

Prodígio: Hoje não tem aula de Física 3...
Cazalbé: Por que?
Prodígio: É... tiração de dúvida!

Noguchi: Prodígio vai voltar pra Ferpa, a cidade onde todo mundo é prodígio.
Cazalbé: Mas é Fernandópolis porque tem muito Fernando, né?

*Prodígio voltou de Fernandópolis com o cabelo cortado*
Cazalbé: Mas você usou a tigelinha pra cortar o cabelo?
Gobs: É, tem uma mudança de fase aqui...

*Aula sobre erro em regime permanente*
Shrek: Quando começa a engordar é porque tem erro em regime...

Cazalbé: O que será que vai ter no RU?
Minero: Eu não sei, mas eu espero que seja algo que valha a pena tomar chuva... o que eu duvido!

Marcondes: Então, pessoal, como ele faz aqui... *olha pela janela* ...olha um arco-íris ali!
Noguchi: Certeza que ele usou essa distração pra soltar um peido!

São Carlos: Eu precisava ir no Lince, mas eu não quero ir lá sozinho..
Paty: Tá rolando uma reforma lá... tem umas furadeiras...
São Carlos: Tá bagunçado lá? Então é por isso que eu não vou!

*Prodígio fica muito tempo olhando no relógio do Cazalbé*
Cazalbé: Que foi, Prodígio?
Prodígio: Tô vendo o tempo passar...

Cazalbé: Minero, você conhece alguém que chama Hilário?
Minero: Conheço sim, inclusive era um vizinho que morava na frente de casa, mas ele já morreu.
Cazalbé: Ah, então ele perdeu a graça!

Cazalbé: Ontem eu vi a filha do capeta.
Noguchi: O demônio em pessoa!
Queixo: A irmã da Lady Gaga!
Cazalbé e Noguchi: ???

Banner: Se barrier é tão mais simples... tsc.. se barrier é tão mais fácil.. ééé... aahh, num sei o que eu quero dizer!

Helena: Bom, agora eu tô descendo o nível... descendo, tá gente? Não abaixando o nível.

Banner: O Cazalbé vive que nem no Fringe: aqui é um baita vagal, no universo paralelo dele é um puta nerd.
Gel: O meu deve ser um imbecil!

Banner: E aí, Pród, você não acha que o Cazalbé tem dois azeitoninhas nas tetas?!?
Prodígio: Que mané azeitoninhas! Isso aí são dois limonzões!!

Banner: Ah, vai no Quase 2, o lanche não é tão caro.
Prodígio: Mas o Quase 2 é quase dois quilômetros da minha casa!

Banner: Bolinho de arroz... little cake of rice!

Hermes: Nunca, em 20 anos de docência, eu reprovei nenhum aluno! (...) É o aluno que se reprova.

Shrek: Essa overdose de fofura tá me dando coceira...

*Politano explicando os garranchos dele na lousa*
Politano: A gente reclama tanto da letra dos médicos, né? Então, é que eu queria ser médico...

quarta-feira, 28 de abril de 2010

VDM

"Hoje tive que ir de ônibus pra escola, fiquei mais de 20 minutos na chuva e no vento esperando o ônibus no ponto. Quando já tava parecendo um pinto molhado, meu pai passa de carro levando meu irmão pra escola, fiquei acenando sem parar, mas ele só não parou, como espirrou um monte de água em mim. VDM"

Homenagem ao nosso amigo Cazalbé-pinto-molhado.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

500 coxinhas

Sim, meus caros lactobacilos virtuais! Este blog alcançou a incrível façanha de 500 posts!

E para comemorar, trouxemos da China um show com exclusividade. Enjoy it!


PS: Reconheceu a música acima?! Ainda não? Então clica.
PS2: Não entendeu o título?! Então clica.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Um Judeu conversando com Deus


Homem: Deus?
Deus: Sim?
Homem: Eu posso lhe perguntar algo?
Deus: Claro!
Homem: O que é um milhão de anos é para você?
Deus: Um segundo.
Homem: E um milhão de dólares?
Deus: Um centavo.
Homem: Deus, você pode me dar um centavo?
Deus: Espere um segundo.

domingo, 4 de abril de 2010

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Fotos Aleatórias

Monstros S.A. \o/

Fusca rosa :O

"Não faz isso, menino feio!"

Cowbinho

Queixo com fome

Prodígio tampando a visão

Cazalbé safadinho!

Aula chata

Caneca vermelha

Prodígio-suco-de-uva

ZZZzzzzZZZzzzz

Paty no MSN

Java :D

Bochechudinho